Histórico

por coa publicado 29/12/2012 12h35, última modificação 17/04/2024 16h09
Resumo da história do município e da câmara municipal de vereadores

História do Município

Constantina, antes de receber este nome, tinha como primeiro nome Taquaruçu, depois passou a se chamar João Pessoa, José Bonifácio e Benjamin Constant. Até 1928, Constantina era distrito de Palmeira das Missões. A partir de 1929 passou a fazer parte de Passo Fundo e em 1949 de Sarandi, até que me 14 de abril de 1959 Constantina se emancipa e passa a ser um município. O município de Constantina se localiza na região do Alto Uruguai, a 365 km de Porto Alegre. Sua extensão é de 203,614 km². Possui uma população de 10.385 habitantes (Censo 2022), sendo em sua maioria italianos, alemães e indígenas. 

 

História da Câmara

A Câmara Municipal de Vereadores de Constantina foi instalada em 17 de novembro de 1959. No início eram sete vereadores, isso até a 3ª legislatura, em 1972. A partir da 4ª legislatura, em 1973, o poder legislativo do município passou a contar com nove vereadores. A Câmara Municipal de Constantina está na sua 15ª legislatura e por ela passaram mais de 80 cidadãos a serviço dos constantinenses.

 

Hino do Município

 

No ano de 2005 foi instituído o concurso para a escolha da letra do Hino Oficial do Município de Constantina, através da Lei Municipal nº 2.198/2005.

O Hino foi oficializado através da Lei Municipal nº 3.783/2019, a Lei prevê a execução em: cerimônias, eventos e atos oficiais do Poder Executivo e Legislativo, eventos esportivos e culturais, solenidade inaugural de obras públicas, atos cívicos e na primeira sessão mensal da Câmara de Vereadores, além da disponibilização aos cidadãos, da letra e música, no site oficial do Município. 

 

 

A carreta sumiu na curva da estrada

Levando os frutos da terra pra venda

Taquaruçu era assim, tal qual a lenda.

De quem procura no amanhã, nova jornada.

 

E as terras antigas, o desconhecido

E vendido o fruto, bendiz ao criador.

Desperta pioneiro, audaz agricultor

No rastro da carreta seu rangido destemido.

 

Constantina, és o berço que fascina,

A quem na vida pretende progredir,

Pois aqui vencer é o lema que predomina,

E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.

 

Constantina, és o berço que fascina,

A quem na vida pretende progredir,

Pois aqui vencer é o lema que predomina,

E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.

 

E as verdes florestas são abençoadas

Dos troncos emerge a igreja e a escola,

No coração do pioneiro, o canto da viola,

Fincando raízes na terra amada.

 

O idealismo marcou fundo a mocidade.

No horizonte surgiu, a Nova Constantina,

E o povo jubiloso, seguiu a própria sina,

Seus filhos proclamam liberdade, liberdade.

 

Constantina, és o berço que fascina,

A quem na vida pretende progredir,

Pois aqui vencer é o lema que predomina,

E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.

 

Constantina, és o berço que fascina,

A quem na vida pretende progredir,

Pois aqui vencer é o lema que predomina,

E se ter um lar fraterno, trabalhar, bem plantar e produzir.

 

 

Letra: José Antonio de Oliveira Valle

Música: Nicétio Endler